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Veja como são instaladas as placas solares em apartamentos e condomínios

Publicada no dia 27/05/2022

Quer reduzir os gastos com a conta de energia? Uma ótima alternativa é instalar placas fotovoltaicas, que podem ser colocadas na sacada de um apartamento ou no telhado, caso o morador resida em um condomínio de casas. Se o sistema for instalado em um condomínio, todos os moradores poderão se beneficiar com o uso da energia solar nas áreas comuns, o que proporciona mais economia para todos os residentes.

Para quem quer reduzir as contas, a melhor alternativa em um apartamento é instalar as placas solares. Além disso, estará colaborando para a preservação do meio ambiente. Sem contar que o imóvel é valorizado e as placas têm duração média de 20 a 25 anos. Mas onde fazer a instalação dentro de um apartamento? Existe espaço suficiente para isso?

Sim! As placas podem ser instaladas na laje do prédio ou na sacada do apartamento, pois ambas as áreas recebem muita luz solar o dia todo. Mas caso seja um projeto arquitetônico específico, elas podem ser instaladas até mesmo na fachada. Se não for possível instalar na laje do prédio, elas podem ser instaladas em alguma área de uso comum, contanto que a irradiação solar seja alta.

Onde instalar em locais individuais?

Caso a demanda seja para instalação de placas solares para uso individual, existem diferentes alternativas. Confira a seguir.

Varanda do apartamento: as placas solares podem ser instaladas na varanda de um apartamento, e neste caso, é necessário fixar uma estrutura triangular semelhante a uma usina. O cenário ideal é que nunca haja sombra na varanda, mas mesmo quando isso ocorrer, o sistema poderá produzir energia com a irradiação do sol, embora o período seja menor.

Cobertura do apartamento: se houver a possibilidade, o ideal é que as placas sejam instaladas em uma cobertura, já que as áreas são maiores e consequentemente há mais captação da irradiação solar. Com este modelo, a energia pode ser compartilhada com outros apartamentos.

Quintal: em condomínios de casas, existe também a possibilidade de fazer a instalação das placas em um quintal. Mas mesmo assim, é importante ter atenção nas áreas sombreadas, já que construções locais ou mesmo árvores podem atrapalhar a captação da luz e consequentemente diminuir a produção de energia.
 

Como é feita a instalação em apartamentos?

A primeira coisa que você deve saber é que somente profissionais gabaritados podem fazer a instalação das placas. Por isso, recomendamos que procure por uma empresa especializada no ramo. Assim que a instalação for concluída, será possível começar a gerar energia solar no mesmo instante. Ao captar a luz solar, a irradiação passa por um inversor para que haja conversão em energia elétrica.

Além disso, um dos componentes é o relógio bidirecional, que tem a função de avaliar a potência necessária para abastecer um apartamento com energia. Desse modo, o relógio aponta para a distribuidora se algum valor em excesso está sendo cobrado. Por outro lado, quando há energia excedente produzida pelas placas, ela é enviada para a distribuidora, e posteriormente vira créditos que podem ser utilizados nos dias em que não houver produção de energia (ou então em desconto nas outras contas de luz).
 

Como a energia é creditada?

De acordo com a ANEEL, o sistema de produção de energia solar pode ser instalado em um lugar diferente do ponto de consumo, contanto que o CPF seja do mesmo proprietário, bem como o mesmo setor de concessão. Além disso, caso seja comprovado o vínculo entre o proprietário do sistema e outros moradores (familiares e cônjuges), a energia também pode ser compartilhada.

Já em condomínios, como há muitas lajes e telhados, a produção pode ser dividida por mais apartamentos/casas. Caso a energia seja produzida dentro do próprio condomínio, os créditos podem ser abatidos nas contas de luz de cada unidade que consome a energia. 
 

Energia solar em condomínios

No caso da instalação de placas solares em condomínios, só pode ocorrer a obra caso haja votação em assembleia, sendo que não é necessário que a maioria dos condôminos esteja presente, já que se trata de uma benfeitoria que pode gerar benefícios não só para os moradores, como também para o meio ambiente, conforme previsto no artigo 1.341 do Código Civil Brasileiro.

Neste modelo, os moradores podem adquirir e instalar tanto a própria central geradora quanto enviar o excedente para a rede concessionária para gerar créditos. Importante salientar que tais créditos podem ser compensados em até 60 meses.

A geração de energia solar proporciona inúmeros benefícios à população e ao meio ambiente. Desde 2012, o mercado de energia solar já movimentou bilhões de reais na economia brasileira e gerou mais de 400 mil empregos. Além disso, ela traz garante a preservação da natureza, pois além de não emitir poluentes, não obriga populações a se deslocarem (como ocorre na construção de hidrelétricas), bem como não agride florestas ao redor.

Embora o valor inicial do investimento seja relativamente alto, os cálculos já comprovaram que dentro de 4 ou 5 anos o valor total do investimento pode retornar. O valor economizado com a conta, que pode ser de até 90%, pode ser usado para financiar a instalação das estruturas. Inclusive, já existem vários programas da iniciativa pública e privada para financiar as instalações. 

Vale frisar ainda que mesmo em dias chuvosos ou nublados, as placas continuam funcionando. Isso porque elas não precisam de calor para funcionar, mas sim da luz do sol, embora a produção seja menor. E aí que os créditos de energia podem ser utilizados para suprir essa demanda.
Para conhecimento, o valor de instalação em um condomínio gira em torno de R$ 80 a R$ 90 mil. A média é de 4 anos para todos os investimentos retornarem, sendo que as placas duram em torno de 25 anos. 
 

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