No Brasil, as políticas estatais têm sido um ator fundamental na redução do custo da energia solar e eólica. Ao investir em pesquisa e desenvolvimento, bem como fornecer suporte regulatório, o Brasil conseguiu reduzir o custo dessas tecnologias limpas. Como resultado, o Brasil agora é um dos países líderes mundiais na produção de energia renovável.
Este exemplo de política destaca a importância de uma forte ação governamental para acelerar a transição para formas de energia mais limpas.
Com as políticas certas implementadas, é possível reduzir rapidamente o custo das tecnologias limpas e progredir no cumprimento das metas climáticas.
De acordo com o projeto Energy Innovation Economics and System Transition (EEIST), o Brasil é um exemplo de políticas públicas que incentivam a produção de energia solar.
Nesse sentido, no Brasil, participam as universidades de Campinas (Unicamp), Brasília (UNB) e Rio de Janeiro (UFRJ). As universidades de Cambridge e Oxford (Reino Unido) também estão envolvidas no projeto.
O projeto EEIST visa estudar como diferentes sistemas econômicos fazem a transição para sistemas de energia de baixo carbono. Como parte desse esforço, o projeto identificou estudos de caso de políticas bem-sucedidas em vários países.
Por exemplo, no Brasil o governo oferece incentivos para investimentos em energia eólica e solar. Esses incentivos ajudaram o Brasil a aumentar sua produção de energia renovável, que agora responde por 12% da matriz energética total do país.